Um dia no Mar Morto

Lembro-me de um dia livre que eu tive e, espontaneamente, eu e uns amigos viajamos para relaxar no Mar morto.

Depois de Uma hora de viagem, saíndo de Jerusalém, chegamos ao nosso destino, o lugar mais baixo do mundo! Uma experiência única.

Depois de mergulhar nas águas, ou melhor, boiar nelas, encontramos a famosa lama preta e a aplicamos nas mãos e nos pés. Suas propriedades químicas nos deixam com uma pele limpa e delicada. Para nos refrescarmos do sol quente, abrimos uma garrafa de cerveja, cortamos melancias  e comemos ao pé das ondas do Mar Morto.

Por questões de segurança, não se mergulha de cabeça ou se nada no mar morto. A água hipersalina em contato com os olhos é perigosa. Além disso, preste atenção a qualquer ferida aberta, pois ela irá arder, levando a uma má experiência de dor e desconforto.

A sensação de entrar nas águaa do Mar Morto é a mais diferente que você vai sentir. Surpreendentemente, a água parece oleosa na pele e quando você sair delaa e sua pele secar, você verá o sal grudando na pele.

As pessoas vêm a esta atração de todo o mundo em busca de remédios para problemas de pele, mas, principalmente para uma experiência única.

Conheça as praias do Mar Morto.

Quando estiver o visitanto, não deixe, também de tirar uma foto boiando e lendo um jornal, mesmo que ele esteja em hebraico.

O Mar Morto, com certeza, será um dos primeiros lugares que irei visitar com amigos quando voltar para Israel.

Lyra Sennes mudou-se do Brasil para Israel aos cinco anos. Há quase um ano ela trabalha em Nova York.

O conteúdo deste texto é fruto da opinião pessoal da autora.

 

 

 

Lyra Sennes Autor
Consultora Político-Cultural

Aos 5 anos fez Aliah do Brasil com sua mãe em busca de uma comunidade judaica e um sentimento de pertencimento. Lyra viveu a maior parte de sua vida em Jerusalém, onde completou sua educação até entrar no exército israelense. Em 2019, depois de se formar na Universidade Hebraica de Jerusalem, foi transferida para Nova York pelo trabalho.

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