Vou completar, em breve, um ano desde que mudei de Jerusalém para trabalhar em Nova York. Mudei-me de um Centro do Mundo para outro Centro do Mundo, mas, no outro lado do mundo.
Acima de tudo, sinto falta da família e dos amigos em Israel, mas também da própria vida na Cidade Santa. Decidi compartilhar com vocês cinco coisas que mais sinto falta da vida em Jerusalém.
Comida
Uma das melhores coisas sobre Israel é o nosso amor à comida. Num país em que receitas chegaram de todas as partes do mundo, em Jerusalém, elas passaram de geração em geração, junto com as panelas cozinhando durante a noite. Você não desfrutou de Jerusalém até tomar café da manhã, almoçar e jantar na cidade. Este é um tópico ao qual vale a pena dedicar um canto inteiro.
Hoje me deu vontade de comer um Sabcih – um prato muito saboroso de pão pita fresca recheada com hummous, salada israelense picada – pepino com tomate-, ovo e, principalmente, berinjela frita. Não se esqueça do tehini e do molho amba para temperar o prato.
Mercado Mahane Yehuda, sexta-feira à tarde.
O mercado Mahane Yehuda surgiu como um ponto de encontro no período otomano, onde mercadores colocavam seus produtos agrícolas para venda para aos peregrinos. O mercado está localizado na Rua Jaffa e, até hoje, continua sendo um ponto de encontro e intercâmbio cultural de turistas e locais. Durante o dia, você encontrará frutas e vegetais frescos, carnes e peixes, café e especiarias. O mercado mantém-se mais relevante do que nunca graças à mudança ocorrida nos últimos anos que inclui a abertura de cafés, restaurantes e bares, que ganham vida, quase todos os dias, após o comércio fechar.
Não há nada como se preparar para um fim de semana sem dar um pulinho no mercado, comprar a comida para o fim de semana e terminar com uma cerveja junto com os amigos antes do Shabat.
Sábado em Jerusalém
Sábado é o dia de parar para descansar, agradecer a semana e se reunir com a família e amigos. Em Jerusalém, é uma experiência única na vida, o dia em que tudo para. As lojas estão fechadas, os ônibus e os carros não circulam. Ele é um dia para você se reunir com a família ou amigos para o Jantar de Shabat ou para um passeio pelo bairro. Na rua, as pessoas caminham em trajes festivos (בגדי חג – Begadei Chag), silenciosamente, e sem a pressa rotineira – você pode realmente ouvir os pássaros, sentir o ar puro de Jerusalém e ouvir a oração na sinagoga do bairro que passa com o vento.
Caminhadas na Cidade Velha
Nos sábados, ou nos outros dias da semana, reserve um tempo para se afastar da agitação da cidade moderna para ir à Cidade Velha de Jerusalém. Você não precisa plano ou mapa, apenas sapatos confortáveis e uma garrafa de água. Dê um passeio pelos os quatro quarteirões – cristão, armênio, judeu e muçulmano -, cada um único à sua maneira, e reserve um tempo conhecer as vielas da Cidade Velha, Ruas estreitas, cheias de história e histórias. Se perder nas vielas é uma experiência diferente a cada vez.
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Não deixe também de visitar o mercado local e sentar para tomar chá o café árabe.
Viagem de bonde
A viagem no metrô de Nova York às vezes me lembra da viagem de bonde em Jerusalém. A superlotação, as falhas e os atrasos, mas, acima de tudo, a diversidade humana desta cidade poderosa, que atrai pessoas de todos os mundos. Dentro do bonde, da também vibrante Jerusalém, você vê pequenos detalhes, como uma judia religiosa com um lenço na cabeça sentada ao lado de uma mulher muçulmana coberta por um véu; turistas entusiasmados e vermelhos do sol quente e israelenses ajudando-os, onde descer e aonde ir; soldados, tanto homens e quanto mulheres, cochilando, no caminho de volta pra casa, depois de duro dia visando à seguranca de todos nós. São pequenos momentos que evocam sentimentos confusos que fazem você pensar.
Essas são as experiências que me vêm à mente cada vez que me lembro da minha vida em Israel, espero o momento em que vou descer do avião e respirar o ar quente no aeroporto de Tel Aviv. Até então, me consolo em compartilhar essas experiências incríveis e aguardo ansiosamente o dia de meu retorno a Jerusalém.
Shalom,
O conteúdo deste texto é fruto da opinião pessoal da autora.
Aos 5 anos fez Aliah do Brasil com sua mãe em busca de uma comunidade judaica e um sentimento de pertencimento. Lyra viveu a maior parte de sua vida em Jerusalém, onde completou sua educação até entrar no exército israelense. Em 2019, depois de se formar na Universidade Hebraica de Jerusalem, foi transferida para Nova York pelo trabalho.
Sepi ser ei és tu ido pelais lidais palavais di jejuns alei à te cofi da terra palavais sabia i di en te dimetu à ó di todo seris viveti vi verifica com iteligesia uma linda me ti és zatadu Jesus para in te dê a a minha cata comu Paulo és kevu para nois seriviveti qi só à Deus para todais sipilicidai puricu seriviveti não buka a kalidadi di vida está na sipcidadi di Jesus Cristo
Ó mudu o ji é só di la dão as palavais Jesus Cristo as verdadeira dá sabedoria por veiu revoga lei da retirei são i resucito para todus se vive ti sê ataeti para sigi nu caminho para não si di vi à para não te coração di ferugi natera po carro nei na viu da valor apalava dukiador
Quando nois pesa en fé pefeta com pefesao pesa en pimeru en Jesus Cristo por ele é à lidais fé com pefe são por reconesu meus eru à Jesus Cristo é meu cotutivu
Tudu ó ji dê camus di aqedita nu parto í ê fasu por upato verdadeiro está na apalava dó justos está és quitou na palavra di João puricu os pastoris são mercenários às í jega di oji são deduzir di ba au qi tei boca não falar tei naris mais naseti cheru tei ligha mais não tepalada puricu és patori meti nu nomi du senhor Jesus Cristo mentirosa vagabundos í vagabudais meti pelas riquezas ipokita